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sábado, 25 de agosto de 2012

FUTSAL FEMININO DO BRASIL É TRICAMPEÃO UNIVERSITÁRIO


Soberana! Vencedora de todos os títulos oficiais que disputou! A Seleção Brasileira de futsal feminino sagrou-se tricampeã mundial universitária. Nesta quinta-feira (23), o Brasil venceu a Espanha por emocionantes 3 a 2. A partida foi disputada no Ginásio da Uminho em Braga (Portugal).


A conquista veio com uma rodada de antecedência. O Brasil chegou aos 9 pontos e não pode mais ser alcançado nem por Portugal (5) Espanha e Rússia (4). E, assim, as canarinhas provam sua superioridade. Além de terem vencido os três mundiais universitários já realizados, o país é bi do Torneio Mundial adulto e tetra sul-americano.

Agora, a partida contra as donas da casa, Portugal, no sábado (25) às 12:15, servirá para a disputa da artilharia. Afinal, Vanessa (a melhor jogadora do mundo na atualidade)tem seis gols e lidera a briga. Na segunda-feira, as atletas estarão retornando ao país com mais este ouro no peito.


Reportagem de Ricardo Silva completa no site: http://femalefutsal.com.br/noticias.php?id=224

O futsal fora das Olimpíadas do Rio

O futsal que nasceu no Brasil ainda não vai ser modalidade olímpica. Mesmo trazendo vários títulos no feminino e masculino o Comitê Olímpico incluiu uma modalidade que pode não nos trazer medalhas, o Rugby.

Nada contra a este esporte que mostra um grau de respeito entre os envolvidos e aplicação dos atletas, mas nós temos que dar valor ao que nasce no nosso país e ao que pode nos dar chances claras de medalha.

Mais um campeonato feminino internacional

Para não ter desculpas esfarrapadas das entidades responsáveis em incluir as modaliades nas olimpíadas, uma novidade. Na Europa, teremos a Recopa, reunindo as campeãs das copas dos países de maior expressão da modalidade naquele continente: Espanha, Portugal, Itália e Rússia.



A competição será em 22 e 23 de setembro, na cidade de San Donato (Milão, Itália). Participarão Mósteles (ESP), Vermoin (POR), Kickoff (ITA) e Laguna (RUS). Depois do Sul-Americano de Clubes, que tivemos no Paraguai e a Unochapecó/NTozzo/Aurora foi campeã, ocorre mais este torneio continental.

Informações: Ricardo Silva


quinta-feira, 9 de agosto de 2012

TORNEIO OLÍMPICO DE FUTEBOL FEMININO: EUA é tri e Canadá fica com bronze

Depois da semifinal diante do Canadá, a americana Carli Lloyd admitiu que a disputa da medalha de ouro, para as americanas, vinha coberta de um desejo de revanche. Um ano atrás, afinal, os Estados Unidos perdiam nos pênaltis uma decisão da Copa do Mundo Feminina da FIFA Alemanha 2011 para as japonesas, exatamente as rivais desta quinta-feira em Wembley.

Americanas comemoram o primeiro gol de Lloyd

Diante de um público de 80.203 pessoas, recorde do Torneio Olímpico de Futebol Feminino até hoje, a equipe chegou ao terceiro ouro consecutivo ao bater o Japão por 2 a 1, com dois gols de Carli Lloyd.

O que não faltou foi emoção. O primeiro tempo foi repleto de chances para os dois lados, sobretudo depois que as americanas abriram o placar logo aos oito minutos: Alex Morgan recebeu na área, girou em direção à ponta esquerda e cruzou em direção a Abby Wambach. Carli Lloyd chegou antes dela para, de cabeça, testar para o gol.

Começou, então, a blitz japonesa em direção ao gol de Hope Solo, que obrigou a goleira americana a se destacar e ser uma das grandes responsáveis pela vantagem após os primeiros 45 minutos, sobretudo por uma defesa espetacular em cabeçada de Yuki Ogimi, em que a bola ainda tocou no travessão. Foi, aliás, uma das três bolas na trave do primeiro tempo: aos 28, em sua única outra grande chance além do gol, os Estados Unidos quase contaram com a ajuda de Azusa Iwashimizu, que cabeceou na trave direita um cruzamento vindo da lateral direita. E, enfim, aos 33, Aya Miyama completou com o pé esquerdo um cruzamento rasteiro vindo da lateral e acertou pela segunda vez o travessão de Solo.

Toda a chance de empate das campeãs mundiais, porém, se fez muito mais complicada no início do segundo tempo, quando, aos nove minutos, mais uma vez, Carli Lloyd apareceu. A camisa 10 controlou a bola da esquerda para o meio e acertou uma pancada cruzada, no canto direito do gol japonês. Era preciso reagir rápido, e isso as japonesas fizeram: aos 18, Homare Sawa recebeu sozinha na área e tocou em direção ao gol. Christie Rampone bem que salvou em cima da linha, mas afastou sem força e permitiu que Ogimi tocasse para o gol vazio.

Só restava, então, uma estratégia para as japonesas, normalmente comedidas e pacientes: partir para cima. Foi uma pressão se fim ao longo de 15 minutos, que as americanas aguentaram à base de uma defesa forte, um pouco de sorte e, principalmente, uma espetacular Hope Solo. Aguentar aquela pressão significou não sucumbir mais. A revanche era  realidade, e o tricampeonato olímpico também.

Canadá se despede com a conquista do bronze nos acréscimos

A partida entre Canadá e França foi tão intensa para ambas as equipes que as canadenses não lembravam nem do gol que deu a vitória para a selação do Canadá. Esse apagão de memória diz muito sobre a intensidade emocional da partida e o êxtase representado pela conquista do título mais importante da história do futebol do Canadá. Afinal, o gol saiu acréscimos do duelo em Coventry nesta quinta-feira, 9 de agosto.

Canadenses comemoram a conquista da medalha de bronze

Mas ele também é revelador da fadiga em que as canadenses estavam passando após os ataques incessantes e frustrados das francesas no segundo tempo. A França teve muitas chances mostrando o domínio das Bleues na partida, mas a Erin McLeod (goleira do Canadá) jogou o que não vinha jogando nas ultimas partidas e fechou o gol canadense.

De fato, em um jogo desses, é impossível homenagear a heróina do gol de última hora sem dividir os louros com as demais jogadoras da defesa canadense. McLeod, que resistiu bravamente às investidas das Bleues na etapa complementar. A goleira também era só sorrisos ao deixar os vestiários. "No começo do torneio, sofri alguns gols evitáveis", admite a camisa 18. "Portanto, hoje estou ainda mais orgulhosa do que alcançamos. Tenho muita sorte por ter uma zaga tão boa diante de mim. As meninas se interpuseram em várias bolas nas quais eu estava batida."

A arqueira também comentou sobre o novo status do futebol feminino canadense. "Não nos esperavam nesse nível, então fazer frente aos Estados Unidos para derrotar uma das melhores equipes do mundo é algo que me deixa simplesmente orgulhosa da equipe", vibra McLeod.

Os prognósticos estavam mesmo a favor da França, que havia goleado o Canadá por 4 a 0 durante a última Copa do Mundo Feminina da FIFA. "Foi há um ano, e mudamos de técnico depois disso", lembra a goleira, referindo-se à chegada do inglês John Herdman em setembro do ano passado. "Ele nos fez trabalhar bastante e presto uma homenagem ao que ele conquistou — ele e a comissão técnica. Quando somos orientadas por pessoas que se doam tanto, temos vontade de retribuir em dobro."

McLeod continuou a sua análise à luz do passado recente. "Temos jogadoras que estão no auge da carreira, e acho que o clima do nosso convívio em grupo fez a diferença na competição", diz. Após tanto esforço ao longo de uma campanha igualmente intensa, a equipe de Herdman só pensa em festejar. "É um momento histórico para o Canadá", afirma a goleira. "Claro que todo mundo quer o ouro, mas estou muito orgulhosa dessa medalha para o nosso país."

O terceiro lugar na Olimpíada certamente é positivo para uma seleção que se prepara para disputar o próximo Mundial em casa, daqui a três anos.

O futebol feminino brasileiro estacionado

Este torneio Olímpico de Futebol Feminino vai deixar saudades, pois nunca se viu tantas partidas emocionantes na modalidade. Isso prova que o futebol feminino mundial evolui a cada dia e faz com que as pessoas que se envolvem realmente com o futebol feminino trabalhem mais e mais para acompanhar esta evolução. 

O Brasil encontra-se estacionado no tempo, onde a individualidade de Marta não resolve mais. A massificação da modalidade no nosso país deverá ser uma das soluções para que o futuro da modalidade seja promissor, assim como na maioria das modalidade olímpicas carentes no Brasil. Os profissionais que estão por trás dos bastidores, devem se atualizar e começar a pensar que em qualquer modalidade deve-se ter em mente a evolução constante e a união entre educação e esporte.

Informações: www.fifa.com 

terça-feira, 7 de agosto de 2012

LIGA FUTSAL FEMININA 2012:ACE Kurdana/Cotia conhece ordem dos adversários na competição

A equipe de Futsal Feminino da ACE Kurdana/Cotia conheceu nesta segunda-feira a ordem dos seus adversários na competição mais importante do salonismo feminino brasileiro. A Liga Futsal Feminina acontecerá na cidade de Pindamonhangaba (interior de SP) do dia 11 ao dia 15 de setembro de 2012. 

A competição terá mais duas sedes - São Caetano do Sul-SP e Caçador-SC - que receberão cinco equipes cada uma que acontecerão nas mesmas datas.  

Confira a tabela completa da sede de Pindamonhangaba:


 Em breve informaremos as tabelas das sedes de São Caetano do Sul-SP  e Caçador.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Torneio Olímpico de Futebol Feminino: Reedição da final do mundial feminino


O futebol feminino em Londres mostrou que as mulheres estão cada vez mais evoluídas em todos os aspectos futebolísticos. A modalidade evoluiu tanto que, hoje, as partidas são vistas e provocam uma sensação de euforia e satisfação por parte do espectador.

Hoje aconteceram as semifinais do Torneio Olímpico de Futebol Feminino, onde, as duas partidas foram dignas de finais antecipadas. Japão x França e Estados Unidos x Canadá. Dois jogaços.

Japonesas a um passo do ouro inédito

As comandadas de Norio Sasaki deram mais uma amostra de sua precisão e pragmatismo na semifinal desta segunda-feira, em Wembley, e passaram pela França por 2 a 1 para chegar à decisão da medalha de ouro, na próxima quinta-feira.

Japonesas comemoram um dos gols da partida
Foi uma partida pobre em chances de gol na primeira etapa, mas que se tornou um jogaço nos últimos 45. As japonesas foram para o intervalo com vantagem graças ao gol de Yuki Ogimi aos 32 do primeiro tempo, quando aproveitou uma falha grotesca da goleira Sarah Bouhaddi, que deixou a bola passar entre suas mãos num cruzamento longo de Aya Miyama.

Logo no início do segundo tempo, nova falta cobrada de longe por Miyama resultou no segundo gol, logo aos 4 minutos. Dessa vez, Mizuho Sakaguchi cabeceou bonito no canto direito. Parecia o fim do jogo, mas as japonesas não contavam com a diferença que Eugenie Le Sommer faria para a França, a partir do momento em que entrou aos 12 do segundo tempo.

A atacante marcou o belo gol para diminuir a vantagem aos 30 minutos, completando com um belo chute o cruzamento de Elodie Thomis, e, 2 minutos depois, foi derrubada dentro da área para marcação do pênalti que valeria o empate. Mas, a capitã Elisa Bussaglia bateu à esquerda do gol pra fora e transformou um período de pressão incessante das francesas em um autêntico drama. Foram chances e mais chances, domínio completo. Mas, de novo, graças à goleira Miho Fukumoto e à eficiência das campeãs mundiais no contra-ataque – justamente as armas-chave da vitória sobre o Brasil nas quartas de final - o Japão de novo avançou para a final olímpica diante das americanas que passaram pelo Canadá.

Alex Morgan marca faltando 30 segundos e Estados Unidos vai a mais uma final

Sinclair (do Canadá) seria o nome do jogo, mas Alex Morgan estragou a festa das canadenses faltando 30 segundos para acabar a prorrogação.

A final do Torneio Olímpico de Futebol Feminino será uma reedição da decisão da Copa do Mundo Feminina da FIFA Alemanha 2011, entre Estados Unidos e Japão. Mas, para manter a escrita de jamais ter ficado de fora de uma final olímpica, as americanas precisaram  gastar muita energia e nervos.

Americanas celebram gol de Morgan
Numa partida enlouquecedora diante das vizinhas canadenses em Old Trafford, sobretudo no segundo tempo, as atuais bicampeãs olímpicas conseguiram correr atrás do placar três vezes, empataram em 3 a 3 e, nos acréscimos da prorrogação, marcaram o gol da vitória por 4 a 3 com Alex Morgan, de cabeça.

Foi um final épico para uma partida que foi dura boa parte do tempo, com direito a gol olímpico de Megan Rapinoe e um “hat-trick” (três gols numa só partida) da canadense Christine Sinclair.

Com o controle de bola as americanas esperavam dominar a partida, pois essa era a dinâmica, e as canadenses esperando e bem compactadas, prontas para os contra-ataques de Sinclair.

E foi justamente num desses que, para surpresa de muita gente, as canadenses abriram o placar: Marie-Eve Fault deu belo passe para Melissa Tancredi na entrada área. Ela dominou e tocou para Sinclari, que fintou sua marcadora com classe e tocou na saída de Hope Solo para abrir o placar. Dali em diante, o discreto domínio de ações das americanas aos poucos foi aumentando até se transformar numa autêntica pressão até o final do primeiro tempo.

A situação permaneceu a mesma no início do segundo tempo, e rendeu frutos quase que imediatos aos nove minutos, Megan Rapinoe – que passara toda a primeira etapa criando perigo com suas cobranças de falta para a área – bateu escanteio da esquerda, com pé trocado, e meteu a bola direto no canto direito, no primeiro pau, antes da chegada da goleira Erin McLeod. Um gol olímpico que devolveu o sonho do ouro às atuais bicampeãs.

A partir daí, o que se viu foi um festival. Quinze minutos em que houve de tudo: as canadenses voltando à liderança com Christine Sinclair, as americanas empatando com Rapinoe de novo, Sinclair marcando seu terceiro no jogo e, por fim, uma bobagem da goleira Erin McLeod, que segurou a bola por tempo demais e concedeu um tiro livre indireto dentro da área. Na cobrança de Rapinoe, a bola foi desviada por Lauren Sesselman com a mão. Pênalti que Abby Wambach bateu para empatar um jogão em 3 a 3.

A emoção se carregou até a prorrogação, com os EUA acertando até o travessão canadense, numa cabeçada de Wambach. Parecia tudo destinado à definição nos pênaltis, mas a incansável Alex Morgan – jogadora mais perigosa da prorrogação - tinha outros planos. E isso com três minutos de acréscimo aos 120. Num cruzamento de Heather O’Reilly da esquerda, a americana cabeceou sem chances e explodiu a festa das atuais bicampeãs.



Nesta quinta-feira um jogo de tirar o folego. Para as japonesas a chance de consolidar o futebol feminino japonês no cenário mundial e para as americanas a chance de conquistar o tetra campeonato olímpico na modalidade.

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Torneio Olímpico de Futebol Feminino: Brasil amarga pior campanha em Olimpíadas

Brasil é eliminado pelo Japão

Como já era esperado, o Japão eliminou o Brasil no futebol feminino e deu o gosto amargo de ter sua pior campanha em Olimpíadas de todos os tempos para a modalidade no país. Com o placar de 2x0 as japonesas não deram chance nenhuma às brasileiras de reagir durante a partida. 


O futebol feminino evolui e nós (brasileiros) continuamos a achar que está bom o momento em que a modalidade passa. Marta não pode levar a seleção nas costas já que nos outros países não há jogadoras como ela, e sim um conjunto de jogadoras obedientes taticamente, com investimento em longo prazo na modalidade e um excelente sistema de jogo. Ao contrário do Brasil que adere um jogo largado e sem sistema e posição fixa das jogadoras brasileiras.

Cristiane faz uma análise mais profunda sobre a estrutura do futebol feminino do Brasil em comparação a do Japão:  “O Japão tem a equipe que tem hoje porque fez um projeto em longo prazo. Elas demoraram anos, trabalharam, insistiram e hoje são campeãs do mundo”, comparou a maior artilheira da história do futebol feminino olímpico. “E por que a gente continua fazendo frente a todos, como fez hoje? Porque temos talento. Mas só isso, às vezes, não basta.”

A própria Marta não parecia de todo descontente com a atuação das brasileiras em Cardiff, num dia em que mantiveram muito mais posse de bola e tiveram mais chances, mas sucumbiram diante da eficiência das campeãs mundiais. “Para mim, o resultado foi até injusto, porque o Brasil jogou melhor do que o Japão. Foi o melhor dos nossos quatro jogos. Mas nos faltou atenção em dois momentos, que nos custaram os gols”, falou aos prantos. “Se aconteceu assim, tem um por que, como nas outras vezes também teve. Claro que queria, quando parar de jogar, ter uma história diferente em relação a essas pratas (Atenas 2004, Pequim 2008 e o vice-campeonato mundial de 2007) e ter enfim um ouro. Mas a vida continua.” terminou a camisa 10.


Assim como em muitas modalidades olímpicas, o Brasil deixou a desejar. Não por falta de apoio às vezes, mas por falta de querer e ter que evoluir.

Os Estados Unidos vence a Nova Zelândia e vai a mais uma semifinal

A Nova Zelândia foi uma surpresa nesta competição, mas não suportou a força das americanas que venceram por 2x0. Com gols de Wambach e Leroux as americanas passam para a próxima fase.


Na semifinal, as atuais campeãs olímpicas terão pela frente o Canadá, na próxima segunda-feira, dia 6, no estádio Old Trafford de Manchester.

A França se garante nas semifinais e mostra seu crescimento na modalidade


A revanche veio na hora certa para França. Derrotada na disputa pelo terceiro lugar na última Copa do Mundo Feminina da FIFA, as Bleues conseguiram, nesta sexta-feira, uma importante vitória de virada sobre a Suécia por 2 a 1 e garantiram vaga na semifinal do Torneio Olímpico Feminino. Elas enfrentarão o Japão. 


O avanço confirma a ascensão francesa na competição. Depois da dura derrota na estreia por 4 a 2, as quartas colocadas do Mundial da Alemanha embalaram com uma goleada sobre a Coreia do Norte e outra vitória, desta vez apertada, sobre a Colômbia por 1 a 0. As suecas, ao contrário, haviam começado bem, com goleada, mas foram perdendo força até serem eliminadas precocemente.


Canadá passa pela Grã-Bretanha

Coma mais um bom desempenho das atacantes Melissa Tancredi e Christine Sinclair as anfitriãs sofrerem. O Canadá venceu a Grã-Bretanha por 2 a 0, nesta sexta-feira, em Coventry, pelas quartas de final. 



 O time agora faz um clássico norte-americano contra os Estados Unidos pelas semifinais, que serão disputadas em Londres, na próxima segunda-feira, no Old Trafford, em Manchester. 


Confira os confrontos das semifinais:



Informações: www.fifa.com