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sábado, 14 de janeiro de 2012

Por que no Brasil não é assim?

Enquanto no nosso amado e futebolistico Brasil, meninas que sonham em jogar futebol sofrem para ter apoio e dignidade e com uma confederação que não sá a mínima para o feminino, sem uma liga e com a extinção de um dos principais times, o Santos, olha o que acontece na Europa:

Na Europa, à exceção de Inglaterra, Rússia e países nórdicos, a maioria dos campeonatos importantes está em andamento. A Liga dos Campeões feminina tem final prevista para o dia 17 de maio, dois dias antes da final masculina, e na mesma cidade, Munique. 


Lyon vence alemãs e conquista Liga dos Campeões Feminina em 2011.

Tal como em 2011, quando o Lyon se sagrou campeão europeu,vencendo a equipe do Potsdam da Alemanha, o futebol feminino vai estar novamente em foco este ano.

O Futebol Feminino da Europa, no ano de 2012, assim como em 2011, com suas 53 federações-membro na UEFA, trabalharão em conjunto para desenvolverem a categoria feminina da modalidade sob um olhar ambicioso. Programa este, que pretende aumentar o perfil e a qualidade do do futebol feminino através de todo o continente Europeu.

Segundo o site Portal do Futebol Feminino de Portugal, o programa de desenvolvimento do futebol feminino da UEFA (WFDP) está a ganhar força graças a uma decisão visionária do Comité Executivo da UEFA, tomada em Dezembro de 2010. Na reunião realizada em Praga, na República Checa, o Comité Executivo estabeleceu o rumo para o futuro do futebol feminino europeu; teve em conta o enorme crescimento da vertente, em termos de jogadoras inscritas e de participação, e concordou em apoiar o WFDP através do programa de assistência financeira HatTrick, a partir deste ano.

Desde então, a UEFA e as suas federações – com a ajuda valiosa dos clubes de topo que acumularam experiência nas competições femininas nacionais e europeias – enveredaram por um caminho destinado a desenvolver as infra-estruturas do futebol feminino no continente e a atrair mais mulheres, levando à sua participação no desporto como jogadoras, treinadoras, árbitras, dirigentes ou apenas espectadoras.

Além disso, a UEFA deu ainda provas conclusivas em 2011 sobre o compromisso de incluir mulheres no seu processo de decisão. A norueguesa Karen Espelund, dirigente com vasto currículo e presidente do Comitê de Futebol Feminino da UEFA, foi designada membro do Comité Executivo por convite. Em Setembro, Espelund apresentou um panorama geral da visão actual da UEFA para o futebol feminino, numa reunião com as federações, em Chipre.

A UEFA e as federações  filiadas estão determinadas a manter futebol feminino em crescente.

Pergunta: O que dizer diante desta informação?

A Europa, o ocidente e, rescentemente, a  Asia são campeãs pela organização e o trabalho em equipe. Enquanto no Brasil, apesar do talento individual de cada jogadora brasileira, não há organização e pessoas que gostem e tenham boa vontade de organizar e melhorar a categoria no Brasil.

Imaginem!

Se reunirmos o telento brasileiro com a organização dos Europeus, seriamos o melhor time do mundo, sem dúvidas.


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