Kathleen Krueger |
Após postarmos neste blog notícias da técnica Nilmara Alves do Mantiqueira - time da quarta divisão paulista localizado no interior de São Paulo- nos deparamos com mais uma notícia onde uma mulher adentra o futebol masculino na Alemanha ao se tornar dirigente de um grande clube alemão, o Bayern de Munique.
Kathleen Krueger é um nome que passa batido até por quem acompanha futebol feminino de forma profunda. Ex-jogadora com passagens por seleções de base da Alemanha teve uma carreira pouco chamativa pelo Bayern de Munique, clube onde passou sua vida como atleta até o final. Mas, dentro do clube, ela se fez notar: largou a carreira no gramado e passou a fazer parte da comissão técnica do clube. Detalhe: da equipe principal masculina.
A imprensa alemã começou a notar Kathleen na intertemporada que o Bayern fez em Doha, no Qatar, neste começo de 2013. Ela era a única mulher em toda a comitiva do clube alemão, e os jornalistas que lá estavam para cobrir o clube começaram a observar a bela loira em meio aos marmanjos.
O jornal Bild, por exemplo, gostou tanto de Kathleen que a entrevistou. Mas, com as palavras, ela foi tão ou mais discreta do que trabalhando – prefere ser assim, talvez por todo o machismo que ainda existe no mundo do futebol.
Kathleen Krueger é um nome que passa batido até por quem acompanha futebol feminino de forma profunda. Ex-jogadora com passagens por seleções de base da Alemanha teve uma carreira pouco chamativa pelo Bayern de Munique, clube onde passou sua vida como atleta até o final. Mas, dentro do clube, ela se fez notar: largou a carreira no gramado e passou a fazer parte da comissão técnica do clube. Detalhe: da equipe principal masculina.
A imprensa alemã começou a notar Kathleen na intertemporada que o Bayern fez em Doha, no Qatar, neste começo de 2013. Ela era a única mulher em toda a comitiva do clube alemão, e os jornalistas que lá estavam para cobrir o clube começaram a observar a bela loira em meio aos marmanjos.
O jornal Bild, por exemplo, gostou tanto de Kathleen que a entrevistou. Mas, com as palavras, ela foi tão ou mais discreta do que trabalhando – prefere ser assim, talvez por todo o machismo que ainda existe no mundo do futebol.
Kethleen quando era jogadora do clube alemão. |
“Eu trabalho melhor estando em segundo plano. E todo mundo aqui me respeita. Todos são legais e aprendo ouvindo, gosto de ouvir como os profissionais pensam o futebol”, declarou a ex-jogadora.
Kathleen, ao se aposentar dos gramados, foi convidada para ser gerente da equipe do Bayern. Aos 27 anos, traz a experiência da faculdade de Gestão Internacional para organizar desde as viagens do clube aos negócios com patrocinadores. E por que parou tão cedo com a bola e preferiu ficar do lado de fora do campo? “Quando o Bayern te oferece um emprego, você não pensa duas vezes”, assumiu a dirigente.
Em um meio ainda cercado de machismo como o futebol, Kathleen mostra que é possível entender do assunto e, ainda assim, ser linda e feminina. Assim como a técnica Nilmara Alves, mais uma ex-jogadora que adentrou o futebol dos homens.
Informações: Blog Salto Alto
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